Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 15(1): 66-72, Jan.-Feb. 2011. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-582731

ABSTRACT

OBJECTIVES: This cross-sectional study was designed to examine the effects of the Valsalva Maneuver (VM) and its duration on the acid- base equilibrium of the neonate and its maternal repercussions during the expulsive stage of labor, after standard breathing and pushing instructions were given. METHODS: A convenience sample of women with low risk pregnancy (n=33; mean age 22.5±3.7y and gestational age 38.1±1.12wks) and their newborns were studied during the expulsive stage of vaginal labor. Coaching consisted of standard recommendations for breathing including prolonged VMs coordinated with pushing. Maternal outcomes included the need for uterus fundal pressure maneuver and episiotomy, perineal trauma and posture. Neonatal outcomes included blood gases sampled from the umbilical cord, and Apgar scores. Data were analyzed with the Fisher's exact test, chi-square test, and Pearson correlation coefficient. RESULTS: None of the maternal outcomes were associated with VM duration. With respect to neonatal outcomes, increased VM duration was associated with reduced venous umbilical pH (r=-0.40; p=0.020), venous base excess (r=-0.42; p=0.014) and with arterial base excess (r=-0.36; p=0.043). Expulsive stage time was negatively associated with umbilical venous and arterial pH. CONCLUSIONS: VM duration during fetal expulsion in labor negatively affects fetal acid-base equilibrium and potentially the wellbeing of the neonate. Our results support the need to consider respiratory strategies during labor, to minimize potential risk to the mother and neonate.


OBJETIVOS: O presente estudo de corte transversal teve como objetivo avaliar os efeitos da Manobra de Valsalva (MV) e sua duração no equilíbrio ácido-básico fetal e nas repercussões maternas durante o período expulsivo do parto, após instrução respiratória padronizada. MÉTODOS: Uma amostra de conveniência em gestantes de baixo risco (n=33, média de idade 22,5±3.7 anos e idade gestacional 38.1±1.12 semanas) e seus neonatos foi avaliada durante o período expulsivo do parto vaginal. O treinamento consistiu em recomendações padronizadas para respiração, incluindo MV prolongadas associadas ao puxo. Os desfechos maternos incluíram o uso da manobra de pressão para o fundo do útero, episiotomia, trauma perineal e postura. Os desfechos neonatais incluíram análise dos gases sanguíneos do cordão umbilical e valores de Apgar. Os dados foram analisados por meio do teste exato de Fisher, teste qui-quadrado e Coeficiente de Correlação de Pearson. RESULTADOS: Nenhum dos desfechos maternos foi associado com a duração da MV. No entanto, em relação aos desfechos neonatais, o aumento da duração da MV foi associado com redução do pH venoso umbilical (r=-0,40; p=0,020) e excesso de base (r=-0.42; p=0.014) e com o excesso de base arterial (r=-0,36; p=0,043). O tempo do período expulsivo do parto foi negativamente associado com o pH venoso e arterial. CONCLUSÕES: A duração da MV durante esse período do parto interfere negativamente no equilíbrio ácido-básico fetal e potencialmente no bem-estar do neonato. Esses resultados fornecem suporte para a necessidade de os fisioterapeutas considerarem estratégias de orientações respiratórias para o puxo durante o trabalho de parto para minimizar potenciais riscos para a mãe e o neonato.


Subject(s)
Female , Humans , Infant, Newborn , Pregnancy , Young Adult , Labor Stage, Third/physiology , Valsalva Maneuver/physiology , Acid-Base Equilibrium , Cross-Sectional Studies , Fetal Blood , Time Factors
2.
J Health Popul Nutr ; 2006 Dec; 24(4): 540-51
Article in English | IMSEAR | ID: sea-936

ABSTRACT

This study calculated the net benefit of using active management of the third stage of labour (AMTSL) rather than expectant management of the third stage of labour (EMTSL) for mothers in Guatemala and Zambia. Probabilities of events were derived from opinions of experts, publicly available data, and published literature. Costs of clinical events were calculated based on national price lists, observation of resources used in AMTSL and EMTSL, and expert estimates of resources used in managing postpartum haemorrhage and its complications, including transfusion. A decision tree was used for modelling expected costs associated with AMTSL or EMTSL. The base case analysis suggested a positive net benefit from AMTSL, with a net cost-saving of US $18,000 in Guatemala (with 100 lives saved) and US $145,000 in Zambia (with 467 lives saved) for 100,000 births. Facilities have strong economic incentives to adopt AMTSL if uterotonics are available.


Subject(s)
Adult , Cost-Benefit Analysis , Decision Trees , Delivery, Obstetric/methods , Female , Guatemala , Humans , Labor Stage, Third/physiology , Maternal Mortality , Postpartum Hemorrhage/prevention & control , Pregnancy , Zambia
3.
Acta andin ; 3(2): 151-4, 1994. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-187086

ABSTRACT

El presente es un estudio analítico realizado entre julio-agosto de 1993 que incluyó a 35 mujeres, quienes tuvieron parto en posición de litotomía y 35 mujeres cuyos partos se realizaron en posición sentada, para lo cual se confeccionó una silla de partos para tal fin. El grupo control (parto en decúbito supino-litotomía) consistió de gestantes a término, todas las paridades, pelvis ginecoide, partos eutócicos, puntaje de apgar. En el grupo de estudio (parto sentada) aparte de los parámetros ya señalados se cuantificaba la duración del expulsivo, grado de dolor de las contracciones, calidad de la dinámica uterina, opinión de la paciente, del obstetra, filmación de 5 partos. Se encontró que la duración del expulsivo en el grupo control fue de 21.43 minutos y en el grupo sentado de 12.06 minutos, desgarros perineales 14.28 por ciento en el grupo control y 5.71 por ciento en el grupo de estudio; las contracciones uterinas fueron más intensas, eficaces y menos dolorosas en la posición sentada. Los valores antropométricos de ambos grupos fueron semejantes (talla, peso, perímetro craneano). Se concluye que el parto en posición sentada es óptimo para el recién nacido.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Altitude , Labor Stage, Third/physiology , Delivery Rooms/trends , Labor Presentation , Labor, Obstetric/physiology , Natural Childbirth , Natural Childbirth/trends , Obstetrics , Obstetrics/trends , Trial of Labor
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL